8 de janeiro de 2014

RESENHA: A CORTE DO AR - Stephen Hunt (Ed. Saída de Emergência)



Oi, gente! 

Hoje vou falar sobre um livro que estava doida para ler: A CORTE DO AR do STEPHEN HUNT, lançado pela editora ARQUEIRO.

A Corte do ArA CORTE DO AR
STEPHEN HUNT
Ano: 2013                   
Nº págs: 544
Gênero: Aventura, Steampunk

SINOPSE: Quando a órfã Molly Templar testemunha um assassinato brutal no bordel onde foi colocada como aprendiz, seu primeiro instinto é correr de volta para o orfanato em que cresceu. Ao chegar lá e encontrar todos os seus amigos mortos, percebe que ela era o verdadeiro alvo, pois seu sangue contém um segredo muito cobiçado pelos inimigos do Estado.
Enquanto isso, Oliver Brooks é acusado pela morte do tio, seu único familiar, e forçado a fugir na companhia de um misterioso agente da Corte do Ar. Perseguido pelo país, Oliver se vê cercado de ladrões, foras da lei e espiões, e pouco a pouco desvenda o segredo que destruiu sua vida.
Molly e Oliver são confrontados por um poder antigo que se julgava destruído há milênios e que agora ameaça a própria civilização. Seus inimigos são implacáveis e numerosos, mas os dois órfãos terão a ajuda de um formidável grupo de amigos nesta aventura cheia de ação, drama e intriga.


Depois de ter visto a maravilhosa capa de A CORTE DO AR e várias resenhas positivas sobre o livro, tinha que lê-lo de qualquer forma. Quando ele chegou, fiquei encantada com a capa, que é magnífica! Além disso, é Steampunk, um gênero que vem conquistando muitos leitores e que desde a série AS PEÇAS INFERNAIS também me ganhou. Estava prontíssima para mergulhar nessa aventura e virar fã de mais uma série, mas, infelizmente não rolou L


Não sei explicar o que aconteceu, mas não rolou uma química sincera entre mim e A CORTE DO AR. Não posso dizer que foi por conta da expectativa alta e que me decepcionei, longe disso, pois não tinha expectativa alguma sobre o livro e nem sabia o que esperar, quis ler porque era Steampunk e as invencionices desse gênero me deixam em êxtase. Contudo, isso não foi suficiente para me manter interessada no livro.

A princípio, até gostei do que estava lendo. Fiquei bastante curiosa a respeito de Molly, uma das personagens principais, que é órfã e vai trabalhar num prostíbulo onde uma das moças é assassinada; e também gostei do início da história de Oliver, mas, conforme as páginas foram passando, e Molly conseguia fugir, passei a ficar extremamente irritada, isso porque um dos robôs que a ajudou não parava de chamá-la de “Molly corpo-macio”. Na primeira vez foi interessante, na segunda deu para entender o porquê ele a chamava assim, mas depois da quinta vez passei a ficar irritada com a repetição. Além disso, a história apresentou muitas, mas MUITAS ramificações: são intrigas políticas e sociais, mortes, segredos,  espionagem, etc... E tudo isso foi sendo jogado nas páginas e a explicação estava só lá na frente, o que fez com que meu interesse fosse minguando, pois parecia que cada vez era dada mais e mais informações e menos explicações, com isso, acabei por voltar em diversas passagens para relê-las, porque tudo parecia que ficava no ar.


A CORTE DO AR teve notas altíssimas e resenhas fantásticas, mas comigo, realmente não funcionou, acabei por abandonar a leitura na página 200 L



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4 comentários:

  1. Nossa, que pena que você não gostou. Mas ainda quero ler.

    Abraço!
    http://constantesevariaveis.blogspot.com.br/

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    Respostas
    1. Leia, sim, Gabis. É um livro que todo mundo gostou, foi só comigo e com a Ka que não rolou simpatia, hahahaha.

      Bjs

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  2. Meu amigo leu e disse que um mês não é o bastante para ler este livro :/ Nem sei o que esperar, sinceramente. Sou muito crítica com livros... Tomara que eu goste.

    Clara
    @mmundodetinta
    maravilhosomundodetinta.blogspot.com.br

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  3. Um mês? Sei lá, acho que nem um ano é o suficiente pra esse livro... =/
    Mari, toca aqui! Fico tão aliviada de ver que não fui a única que detestei esse livro! Argh, livro muito confuso, não dá não.

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